sábado, 27 de fevereiro de 2010

Actividades - Jogos de Encaixe para colorir

Actividades - Moldes de temas variados

Os Animais



O Tempo




Meios de Transporte



Roupa



Casa



Alimentos

LusoToons - Onde tu és o herói.

Um novo tipo de livros onde o protagonista é a própria criança.

Uma história protagonizada pela própria criança a quem o livro pertence é a inovação que apresenta a colecção "Livro Personalizado", editada pela Lusotoons. Dirigidos a um público infantil ou juvenil, estas edições integram no próprio texto o nome da criança e dos seus familiares e amigos, integrados na históira de forma simples através do site da Lusotoons.

Para rapazes e raparigas até aos 10 anos, os "Livros Personalizados" da Lusotoons funcionam como um instrumento estimulador de aprendizagem, divertindo e educando, apresentando alguns dos títulos da colecção uma vertente ecológica e de protecção da Natureza.

A Lusotoons é uma editora especializada em livros para crianças, personalizados, um a um. Realizados por ilustradores e autores nacionais, estão já disponíveis 10 Histórias (em seis línguas diferentes), estando novos títulos a ser criados, sempre na aliança de empolgantes aventuras com temas de interesse educativo e sensibilizando os mais novos para problemas do mundo moderno, valores tradicionais, etc…

Nome da criança, idade, nome de três amigos, além da dedicatória de quem oferece o livro são o início de uma bela surpresa para os mais pequenos. Um livro que se pretende só para eles, único no mundo, mas universal enquanto descoberta do maravilhoso percurso que o prazer da leitura representa, desde a infância e para toda a vida.

Visita o site: http://www.lusotoons.com/

Fonte: http://familia.sapo.pt/artigos/actualidade/noticias/992682.html

Crianças são o publico alvo dos piratas.

O meu trabalho de AI, vai basear-se na Pirataria Informática. Poderá existir relação entre as crianças e a pirataria? Claro que sim! Vejam só!

“Olha o cd, olha o dvd. Tenho também jogo de Play 2”, diz o vendedor ambulante, passando de mesa em mesa em um bar na orla da capital, oferecendo com uma das mãos, cds e dvds piratas aos adultos e com a outra, oferece jogos pirateados diretamente às crianças. É assim que a pirataria, considerada atualmente como o crime do século, entra na vida dos jovens, os transformando em consumidores do ato criminoso.

Atualmente, um novo aspecto preocupante pode ser observado quanto à venda de produtos piratas em João Pessoa. Os ‘piratas’ se especializaram na falsificação de jogos de videogames, focando as crianças e adolescentes como consumidores finais. Em frente à uma grande escola particular, localizada na avenida Rui Carneiro, em Tambaú, funciona uma loja especializada em jogos piratas. Sem saber que a conversa estava sendo gravada, o vendedor disse que a loja existe há quatro anos e só vende jogos piratas, ao custo de dez reais cada. Confessou vender para os alunos da escola e disse que o movimento da loja é muito bom, só cai quando os alunos estão em semana de prova. Quanto aos produtos vendidos, não há garantia de qualidade. “O pessoal quer garantia, só que a qualquer momento ele pode parar de funcionar”, disse o vendedor. Quando procurado pela reportagem para prestar alguma declaração, o proprietário alegou não vender nenhum produto pirata em sua loja.

De acordo com André Barcellos, secretário-executivo do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) do Ministério da Justiça, qualquer atividade ilegal tem efeito pedagógico bastante nocivo. A pirataria é um fenômeno global que afeta e implica riscos aos países. Através de investigações da Polícia Internacional (Interpol), já é provado que a pirataria está diretamente ligada ao narcotráfico como maior fonte de renda, por apresentar alta lucratividade e baixos riscos em relação ao comércio de drogas.

A pirataria arrecada 522 bilhões de dólares por ano, contra 360 bilhões do tráfico de entorpecentes. Como tudo que tem valor econômico é passível de pirataria, os jogos são uma segmentação do setor de cds e dvds falsificados, atingindo diretamente os mais jovens. Por conta da pirataria, o Brasil perde por ano cerca de dois mil postos de trabalhos formais e mais de R$ 30 bilhões em arrecadação.

Hoje, o Conselho tenta combater a pirataria com três frentes de combate: uma vertente repressiva, autuando os criminosos; contenção da demanda, para reduzir a procura dos próprios consumidores e redução tributária, para derrubar o valor dos produtos originais nas prateleiras. Para André Barcellos, é preciso ainda investir em educação contra a pirataria dentro das escolas, pois as crianças e jovens de hoje são os consumidores do futuro. Mas não são só as crianças que devem ser educadas. “O comportamento do cidadão não deve ser julgado somente pela compra de produtos. A sua formação moral vem da educação familiar”, disse o secretário, que é filho de mãe sapeense.

O promotor de Defesa dos Direitos do Consumidor no Estado da Paraíba, Demétrius Castor, viu com surpresa o funcionamento dessas lojas vendendo material pirata. Ele culpa essa venda escancarada em lojas à falta de fiscalização efetiva e permanente e ao próprio consumo, que quanto maior for, maior será a incidência de produtos irregulares. “A procura tende a aumentar a pirataria, gerando um caos”, disse o promotor.

Ele diz ser difícil controlar toda a pirataria, visto que é um mal que afeta vários setores da sociedade e pede mais educação e conscientização popular, pois o produto maléfico sempre vai prejudicar a quem anda dentro da legalidade. Quanto aos proprietários de lojas que vendem produtos piratas, Demétrius foi bem direto: “Estão na iminência de serem presos em flagrante por crime de violação de direito autoral, sob pena de dois a quatro anos de prisão e multa”, afirmou o promotor.

Psicopedagoga: pais devem dar exemplo

Proteger os jovens do crime é o maior desafio dos educadores. Sabendo que a pirataria é crime, existe a preocupação de que as crianças e adolescentes, que banalizam a pirataria comprando os produtos ilícitos, muitas vezes seguindo exemplo dos pais, também banalizem outros crimes no futuro, quando adultos.

Para a psicopedagoga Virgínia Luck, a forma mais eficaz de educar é através do exemplo, pois os filhos se espelham nas atitudes dos pais, como modelos para serem imitados. Se os pais fazem algo errado, as crianças registram com muito mais facilidade o prazer do erro do que a adequação, ou não, do comportamento deles. “Futuramente, basta esses filhos despertarem o que está adormecido dentro deles para externarem atos ilícitos e criminosos, tornando-os banais e prazerosos, para obterem vantagens pessoais, como as encontradas na pirataria”, afirmou Virgínia.

De acordo com ela, é na adolescência onde este processo pode ser mais danoso, pois é uma fase onde o indivíduo está vulnerável e com profundas mudanças comportamentais. É assim que a indústria de jogos piratas vê no público jovem uma oportunidade de negócios, envolvendo o entretenimento deles, computadores e jogos de videogames, onde passam grande parte de seu tempo livre. “A verdadeira prevenção está em formar uma opinião dentro de casa de que o uso desse meio ilegal prejudica os outros. O filho já tem que começar a praticar a cidadania dentro da sua própria casa, se isso não acontece, como esperar que ele cuide de uma futura sociedade?”, completou a educadora.

A Promotoria da Infância e Juventude do Estado vê a situação com tristeza, já que a banalização do comércio ilícito não fica só entre os jovens. O Ministério Público atua junto com as escolas com a campanha contra a corrupção, onde o foco é reforçar princípios de cidadania na formação das crianças e dos adolescentes. A campanha mostra, sem abordar especificamente a pirataria, que obter vantagem de forma ilícita, mesmo com a “fila” na hora das provas, é uma forma de crescer contra os princípios da moralidade.

O promotor da Infância e Juventude, Alley Escorel, diz ser um problema grave quando os pais têm um discurso de moralidade e uma conduta contraditória. “Quando os pais não têm postura diante de seus discursos, como exigir bom comportamento?”, disse o promotor. Segundo ele, a criança assimila mais a prática do que o discurso. Existem regras para viver em sociedade e a consciência dos princípios morais deve estar junto às crianças. O Ministério Público realiza as campanhas de forma preventiva, difundindo princípios de moralidade e legalidade, construindo a consciência de cidadania já na infância.
Segundo o promotor, a maioria das crianças não imagina que esteja praticando um ato ilícito ou criminoso, quando este ato é repassado pelos pais. “Todos têm responsabilidades sobre a educação das crianças e adolescentes, inclusive o poder público, mas a formação do caráter deve vir principalmente dos pais”, afirmou o promotor.

Preocupado com a educação do filho, Pablo Sebadelhe, 33 anos, professor de inglês, pai de Ike, de 4 anos, compra jogos originais, mas nem sempre. Ele não se preocupa tanto para que o filho entenda o problema hoje, pois ainda é muito pequeno e não tem discernimento para entender as diferenças, mas diz que vai procurar mostrar que não se deve adquirir o produto de forma ilegal, para que o filho tenha a visão de que o pirata é errado. Para Pablo, a família é o maior referencial na boa educação. “Se o garoto tem pais atuantes dando bom exemplo, dificilmente sairá do bom caminho. O problema maior de hoje não é o crime ou a pirataria, é a banalização da família”, disse o professor.

Fonte: http://felipegesteira.com/blog/?p=54



Hoje vamos ler ... Eu e o meu Papá

Com o dia do Pai cada vez mais próximo, não podemos deixar escapar esta tornurenta aventura.

Eu e o Meu Papá!

Vamos Colorir - O Pequeno Urso Polar

Nada melhor que depois da história, colorir o Pluma, o pequeno Urso Polar.

Favorecer a Leitura

Esta semana conhecemos a história de Pluma, o pequeno Urso Polar. Pluma, vai de barco era o nome do livro que o educador leu às crianças no meu local de estágio. Como se não bastasse tive a supresa de conhecer a pequena Rafaela, que já sabe ler apesar de muito nova. O Educador contou-me que a menina até lê histórias aos amigos. Então sendo assim que tal aprendermos a importância da leitura? É que quanto mais cedo aprendermos melhor!

PodCast - Portugal dos Pequeninos Tema: Deus existe?

Esta semana no Portugal dos Pequeninos, vamos falar sobre Deus. Vamos ver como a mente de uma criança pode ter vários tipos de abordagem. Escutem só.

Cinema - Alice no País das Maravilhas

Esta semana na rúbrica de cinema trago-vos a nova aventura da Disney que vai conquistar míudos e graúdos. Saído directamente da mente fabulosa de Tm Burton, Alice no País das Maravilhas está mesmo a chegar ao grande ecrã. Esperem e desesperem.

Sipnose

Da Walt Disney Pictures e do visionário realizador Tim Burton chega-nos uma aventura épica de fantasia em 3D.

«Alice no País das Maravilhas» é uma abordagem mágica e imaginativa de uma das mais amadas histórias de todos os tempos.

Johnny Depp surge como o Chapeleiro Louco e Mia Wasikowska como Alice de 19 anos de idade, que regressa ao excêntrico mundo que encontrou pela primeira vez quando era criança reunindo-se assim com os seus amigos de infância: o Coelho Branco, Tweedledee e Tweedledum, a Ratazana, a Lagarta, o Gato Cheshire, e claro, o Chapeleiro Louco.

Alice embarca numa fantástica viagem para encontrar o seu verdadeiro destino e acabar com o reino de terror da Rainha Vermelha.

O elenco inclui ainda Anne Hathaway, Helena Bonham Carter e Crispin Glover. O argumento é de Linda Woolverton.

Trailer:

Os Meus Jogos Infantis - Animais / As Cores

Cá estão mais dois jogos infantis. Esta semana temos um jogo que já me é conhecido porque o realizei em local de estágio, apesar de haverem algumas diferenças, e ainda o jogo das cores sempre apetecivel para as crianças e fundamental para desenvolver a concentração e a memorização.

19º Dia de Estágio - 26/02/10

Sexta Feira. Mais um dia de estágio. Cheguei um pouco mais cedo desta vez, por isso ainda não estavam muitas tartarugas no átrio. A pouco e pouco iam chegando, inclusive a pequena Joana que claramente já sabe que à Sexta Feira, também lá estou. Assim que me viu deu logo sinais de vida e pulou do carrinho para os meus braços. Estava na altura de entrarmos na sala. As tartarugas brincavam com os cestos, a Joana divertia-se a descalçar um sapato e eu com a ajuda da auxiliar compunha a sala com o seu estado habitual. Brincaram durante uma parte da manhã, até dizermos para arrumarem. Destaque para o jovem David que passou o dia praticamente de castigo já que na Quarta Feira tinha desobedecido a uma auxiliar, procedendo até, de uma forma menos correcta. Aliando isto ao facto de mal entrarmos na sala ter arranjado confusão com um amigo porque queria o mesmo brinquedo, não foi preciso muito para que o educador o pusesse de castigo. Arrumados os cestos dos brinquedos, cantámos algumas músicas, até iniciarmos a actividade do dia.

Leitura da História "Pluma vai de Barco"

A leitura desta história, teve muito mais do que uma simples leitura de palavras. A história do pequeno Urso Pluma, foi quase que dramatizada através da expressão por parte do Educador. Isto acontece, porque ler uma história infantil tem os seus segredos.

  • Notou-se que o educador adaptava-se ao público de uma forma exemplar, captando a atenção de todas as crianças.
  • O Educador dava ênfase às peripécias que aconteciam ao longo da história, criando suspense e prolongando o efeito das situações, adiando o desfecho esperado já que as crianças se mostravam interessadas.
  • Toda a narrativa era realizada através de um diálogo coerente de adaptação a várias idades, já que o grupo era heterógeneo.
  • Foi uma história escolhida pelo o educador, fazendo com que se torne mais fácil contar, visto que se deve sempre escolher algo de que gostemos e ao mesmo tempo cative as crianças.
  • O educador indicou em primeiro lugar os elementos chave da história. Deu a conhecer o Pluma e o seu habitat natural, o Pólo Norte, falando da neve, da cor branca e do frio.
  • A história era contada como se estivéssemos a visualizar a mesma por diversas cenas diferentes e apesar de as ilustrações nos transportarem para essas mesmas cenas, o educador conseguia tirar o melhor partido delas.
  • Conforme as reacções das crianças, o educador ia ajustando-se ao desenrolar da historia.
  • As crianças eram envolvidas no relato sempre que possível, destacando até a própria iniciativa do educador em ir buscar um menino de outra sala, como o mesmo nome de uma personagem da história, o Gato Jonhy. O Educador perguntou então se tinha sido o menino a ajudar o pluma, já que também se chamava Johny. As crianças, gostaram muito desta interacção.
  • As crianças repetiam frases, gestos e complementavam ideias através das perguntas do educador.
  • No final do conto, todos sabiam os elementos chave da história e jogaram ainda um jogo em que tinham de achar na ilustração algo pretendido pelo educador.

Foram estes os pontos chave retirados desta actividade de leitura. Seguiu-se a hora de almoço, mas não sem antes terem esticado um pouco as pernas no exterior. Era de aproveitar, enquanto a chuva dava descanso. Ajudei a auxiliar a colocar a mesa e dei o comer à pequena Joana. A menina deixou-se dormir nos meus braços e nem chegou a comer tudo. O educador colocou-a a dormir, e assim que acordasse acabaria. Ajudei então na hora de almoço sempre que necessário e assim que a menina acordou terminei de lhe dar o almoço. Quando o fiz, fui almoçar. Depois fui um pouco ao exterior e quando voltei já faziam a sesta. Pelo menos alguns. A hora da sesta correu dentro da normalidade e assim que se levantaram, fizeram o tal ritual. Calçar sapatos, tirar e arrumar lençóis, ir à casa de banho e sentar à mesa para o lanche. Esta semana era pão e leite com chocolate. Todos se despacharam relativamente rápido, sendo que existe sempre uma ou outra excepção à regra. Depois de limparmos a sala, sentaram-se no tapete da sala e cantamos algumas músicas todos juntos. Com o passar do tempo, juntaram-se aos meninos da minha sala, meninos de mais duas salas, levando a que fosse extremamente difícil controlar o grupo, que ficou com cerca de 26 meninos. Nada mau hã! Mas é bom, para a aprendizagem. Serviu também para melhorar os níveis de capacidade das cordas vocais. Até ao final do dia, jogamos aos jogo das cadeiras, brincaram com puzzles e legos e leram livros. Destaque ainda para três situações chave. Uma menina chamada Rafaela que surpreendeu-me a todos os níveis quando o educador pediu para que lesse uma palavra e ela fê-lo. Ao que parece a menina aprendeu a ler sozinha e quando digo ler, não é uma ou outra. São muitas. O nível de aprendizagem para aquela menina está altíssimo. De vez em quando aparecem casos destes. O caso do David também foi algo muito interessante, porque quando a mãe do menino o foi buscar teve um diálogo muito interessante connosco e com ele. Dissemos que tinha estado de castigo e a mãe questionou desde quando. De facto, quando eu reparei que o pequeno estava de castigo, apenas me apercebi que tinha sido por uma desavença com um amigo relacionada com um boneco, sem me aperceber contudo dentro de que contexto. Assim, não pude especificar muito, desde que altura ele já estava de castigo. Depois ouve ainda a situação de Lara que estava fora da sala e disse perante o pai e a auxiliar que tinha me pedido a mim para ir à casa de banho. Contudo não era verdade, pois a menina não tinha vindo ter comigo pedir para ir e apesar de poder ter vindo e eu não me lembrar, a auxiliar confirmou que também não tinha se apercebido de nada até porque estávamos todos juntos. Mas o pai também compreendeu e disse que nestes casos temos mesmo de ralhar porque não podem fazer o que querem. Pouco depois despedi-me das auxiliares e entrei em mais um fim de semana. Até à próxima.

3 anos, 2 objectivos, 1 Sonho

Olá amigos. Passou mais uma semana de aulas. Ainda à pouco tempo saímos das férias de carnaval, e as da Páscoa já estão aí não tarda nada. Vamos então ao resumo escolar. Esta semana, em TPIE, avançamos consideravelmente na preparação da maleta pedagógica sobre a multiculturalidade a que demos o nome de Arco Íris. Já temos várias actividades, uma introdução e muita vontade de levar o projecto em frente. Falamos ainda um pouco dos estágios conectando mundos, tirando mesmo a fotografia de turma que englobará o projecto. Em Sociologia estamos a avançar um pouco na matéria dedicada aos direitos humanos. A professora pediu um trabalho de pesquisa sobre os mesmos englobando a forma como são violados e formas de protecção. Soubemos ainda por alto as notas dos testes sumativos. Em relação a Área de Integração, a matéria actual baseia-se nas ciências do saber. Medicina, Informática ou Biologia são ciências que um pequeno trabalho individual vai englobar. O meu já está escolhido e recairá certamente sobre a Pirataria Informática. A aula de Educação Física foram "festinhas para o gato". Realizamos lançamento do Peso e Futebol. Contudo é um desporto que a maioria das colegas não apreciam, fazendo com que a aula seja muito parada. Em Saúde Infantil terminamos o cartaz informativo e realizamos uma pequena ficha sobre algumas situações problema onde o suporte básico de vida esteve em evidência. Nas aulas de português continuamos a ler a peça "Frei luiz de Sousa" preparandomo-nos para o teste. Destaque também para o trabalho apresentado pela minha colega Vânia. Muito completo e organizado, soube focar os aspectos mais importantes do seu tema. Por falar em tema, o meu recaíu sobre o Sebastianismo na obra de Frei Luiz de Sousa. Esta semana tivemos apenas uma aula de Inglês. Esta serviu de suporte para o teste com alguns exercicios de revisão. As aulas de expressão plástica estão agora entregues à ilustração da história do projecto Etwinning. A partir de duas personagens principais, uma andorinha das chaminés e de um Andorinhão Preto, tentamos recriar toda a história através de ilustrações infantis. Chega então o destaque da semana. Este vai para o teste de Psicologia. Um teste que não correu como eu esperava. Não que tenha corrido mal. Até correu mais ou menos. Contudo, esperava que corresse bastante melhor, para que fosse possível aumentar a média. Não sei se será possível, mas vou continuar a esforçar-me para o conseguir e ...

...Quando digo está dito e faço-o por escrito!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Actividades - Desenhos Pedagógicos

As Dentadas


Esta semana levei uma enorme dentada da pequena Joana. Quase que me amputava o braço. Claro que estou a brincar,mas que doeu lá isso doeu. Mas afinal porque mordem as crianças?

As dentadas

As dentadas magoam mas, nesta idade, é pouco provável que o bebé o faça por raiva.

Muitas vezes, os bebés mais velhos mordem porque têm os dentes a romper e poderão estar a procurar alguma forma de aliviar a dor.

A sua reacção imediata
Por muito difícil que seja, tente não gritar demasiado, dado que o bebé poderá achar a resposta interessante e tentar recriá-la mordendo novamente. Os bebés desta idade não entendem muito acerca de disciplina, por isso, recorra a afirmações e acções simples. Tente dizer simplesmente "não!" ou "ai!" e um firme “não mordas” ou “isso magoa a mamã.” Em seguida, demonstre o seu desacordo, separando-se fisicamente do bebé por breves instantes. Se o seu bebé morder outra pessoa, não lhe preste atenção. Em vez disso, ocupe-se da pessoa que foi mordida. Mais uma vez, o facto de ignorar o bebé é que é o “castigo”.

Seja coerente
Dê a entender ao bebé que morder é errado, mesmo que o faça para brincar ou que faça parte de um beijinho.

O que não deve fazer
Não sorria nem ria de uma dentada, pois estará a indicar que não é grave e incentivará assim o bebé a continuar. Nunca responda com uma dentada para “mostrar ao bebé como dói”. O bebé não entenderá, pois aprende enquanto a observa e não vai querer que ele repita o mesmo comportamento.
Se tiver os dentes a romper
Dê-lhe outra coisa que possa mastigar como, por exemplo, um anel de dentição ou bolachas próprias para a fase de formação dos dentes. Certifique-se também de que todas as restantes necessidades estão satisfeitas como, por exemplo, que dorme o suficiente e que se alimenta bem. Se o bebé estiver tenso ou hiper-estimulado, prepare algum “tempo de sossego” e ajude-o a acalmar-se sozinho.

Fontes: http://familia.sapo.pt/johnson/dos_6_aos_12_meses/acalmar_o_bebe/849042.html

Pintinho

É das mais cantadas no meu local de estágio. Quase todas as Sextas Feiras cantamos a música do Pintinho.

Se tu visses o que eu vi

Aqui fica uma nova música para cantarem no infantário. Como é baseada em acções e nos contrários, proporciona óptimas coreografias.


Pedro e o Lobo

Esta semana vamos ver uma história que nos mostra como não vale a pena mentir, sob pena de no futuro ninguem acreditar em nós amigos! O Pedro e o Lobo é a história da semana.

Portugal dos Pequeninos - Um programa onde os míudos são os protagonistas!

Eles têm palmo e meio mas...as pessoas não se medem aos palmos.
Eles saíram há pouco tempo das barrigas das mães mas… não nasceram ontem.
Eles até podem fazer birras, deitar a língua de fora e até usar chupeta… mas têm muito a dizer sobre o país e sobre o mundo.
A Antena 1 vai dar voz às crianças de Portugal. Afinal, o futuro do país está nas mãos deles.
O que pensam sobre política, sobre ambiente, sobre a família. Com que olhos vêem a religião, a educação, o amor.
Portugal dos Pequeninos é o novo programa da Antena 1.
Um programa onde os miúdos são os protagonistas.

Fonte: http://tv1.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=3803&e_id=&c_id=1&dif=radio

Ouve já a ultima edição.


Os Meus Jogos Infantis - A Lagarta / A Mão Negra

A Mania de dizer Não!!

Esta semana fui forçado a mudar o pequeno David de lugar, pois não parava de implicar com um amigo. Quando o fui fazer dizia não, não e não. Mas afinal que mania é esta de dizer que não?

"Não quero! Não vou! Não faço! Nãooooo! Se essas são as únicas palavras do seu anjinho nos últimos tempos e você não entende porque, de uma hora para outra ele discorda de tudo o que você propõe, saiba que seu filho chegou à fase do não!E por pior que isso pareça, fique feliz! Isso é mais um passo na evolução do seu pequenininho!

Na, na, ni, na, não!
Antes de enlouquecer com todos os nãos que oi seu filhote ande dizendo por aí, você precisa entender que é normal a criança passar por uma fase em que começa a dizer não para tudo.
Segundo a psicóloga Márcia Scartezini, “geralmente esse comportamento de negar e não obedecer aparece com maior intensidade e frequência entre 3 e 4 anos de idade”.
Mas por que as crianças começam a dizer não para tudo? É simples! Isso ocorrer porque o pequenino “entra num processo de desenvolvimento pessoal, social e psicológico e desejam descobrir a si e as coisas, ou seja, ela encontra-se num período de transformação e desenvolvimento. Vale ressaltar que, muitas vezes, a contradição é uma forma que ela encontrou de experimentar seus pais, de medir a certeza do papai e mamãe para saber se as coisas são realmente como, anteriormente, eles lhe tinham dito que eram”, afirma a psicóloga. De modo geral, o pequeno busca na sua liberdade de escolha o progresso pessoal de satisfação, descoberta e conquista. O que significa que está amadurecendo!

Rebeldia ou falta de educação?
Muitos pais interpretam essa fase do NÃO como rebeldia infantil ou falta de educação. Márcia Scartezini ressalta que, de maneira nenhuma devemos confundir o não da criança com rebeldia infantil ou falta de educação. Afinal de contas, a criança está se desenvolvendo e buscando a sabedoria, pois é nesse período que ocorre o início do processo de descobertas.
“Nesta etapa devemos nos esforçar por compreender por um lado a timidez da criança ao ser descoberta tal como ela realmente é e, por outro, o afã da contradição que faz parte desta fase em desenvolvimento, pois a criança está à procura da sua própria satisfação, ou seja, ela busca a satisfação das suas necessidades, está em busca do saber e, neste caso, o saber significa por que tenho que fazer isto ou aquilo se eu não quero?, o que tenho que saber para aí sim obedecer aos meus pais e fazer o que me pedem?, e está, também, a procura do progresso em relação ao seu aprendizado, aí o motivo dos nãos, das perguntas e questionamentos intermináveis”, explica a psicóloga.
A especialista lembra que até a chegada dessa fase, muitas vezes, os pais contradizem os filhos obrigando-os a muitas coisas como, por exemplo, almoçar quando ele queria ficar assistindo o desenho preferido; calçar tênis quando o pequeno desejava colocar chinelos ou mesmo a sentar-se numa cadeira quando o baixinho preferia sentar no chão.
Vendo as coisas dessa maneira, podemos entender que “a fase do NÃO não é rebeldia, nem tampouco tem haver com falta de educação, pois a criança está num processo de desenvolvimento e aprendizado o que não justificaria pensar o contrário”, completa Márcia Scartezini.

Jogo de cintura para lidar com o não
Mas será que uma maneira de os pais lidarem com essa fase? De acordo com a psicóloga, não existe um regra básica. “Acredito que a melhor forma de os pais lidarem com a fase do não seja, em primeiro lugar, entender que é uma fase, apenas um período de transformação e desenvolvimento da criança e que vai passar. Na verdade, o desenvolvimento é contínuo e espera-se que depois desse período de contradição virão outros. E isso é muito mais do que saudável, ou seja, é simplesmente natural do ser humano. É necessário que os pais, de alguma forma, possam motivar a criança aceitar melhor as ordens dadas, para assim cumpri-las”.
Outra forma de lidar com essa situação é os pais tomarem consciência de que o questionamento, a indignação, a contradição ou qualquer outra forma de negação nesta fase é importante para o aperfeiçoamento e para a auto-estima da criança. “Por essa razão, no momento do não o papai e a mamãe deverão deixar de lado o calor da emoção e seguir com firmeza em suas indagações não deixando perturbar-se, surpreender-se ou desconcertar-se, muito pelo contrário, devem sim, uma vez tomada a decisão não deixar que nada dobre a sua vontade, pois, caso aconteça será ruim para os pais, mas muito pior para as crianças que têm que ter nos pais a certeza de que estão acertando e errando na vida, senão os rumos a serem tomados se tornarão comprometidos, haja visto que os pais são o cimento e o alicerce para seus filhotes”, ensina a psicóloga. A dica é simples: pais não percam o controle!
Afinal, a fase do NÃO faz parte do desenvolvimento da personalidade da criança. Este é o momento em que o pequeno busca uma liberdade até então não conquistada. Basta lembrar que até os 3, 4 anos a criança é manipulada para fazer tudo ou qualquer coisa. Tudo é decidido pelos pais, desde a troca das fraldas até a hora de comer, pois ela ainda não pode fazer essas coisas sozinha. Mas, diante de seu desenvolvimento e amadurecimento, conquista essa capacidade e aí sente a necessidade de escolher o que quer ou não!
“Dessa forma, é de suma importância ressaltar que para seu próprio bem e um desenvolvimento saudável, em algumas situações, principalmente naquelas em que os pais avaliam não ter risco, deve-se deixar que o baixinho tomem a liberdade de escolher se querem ou não fazer algo. Assim, a criança eleva sua auto-estima no sentido de mostrar para os pais sua capacidade de poder cumprir uma tarefa sozinho ou simplesmente não cumpri-la por achar que não deve”, ensina Márcia Scartenzini.
Por outro lado a psicóloga alerta que é importante que, quando a criança não obedecer aos pais e esse comportamento acarretar em alguma perda importante, é necessário que os pais mostrem para o pequeno, de forma clara, e sobretudo, de uma forma compreensível que se ela tivesse obedecido, teria sido muito melhor. A razão disso é simples “da próxima vez a criança começa a perceber e sentir maior segurança em si e tem uma melhor compreensão, percepção e constatação de que o que os pais dizem é o melhor que tem a ser feito”.
É importante enxergarmos que muitas vezes os pequenos dizem não porque não entendem o que realmente seus pais querem, ou seja, nessa idade a criança ainda não identifica e interioriza as regras de socialização de conduta e aí não as aceita.
“É extremamente importante e necessário que os pais saibam que nesta fase as palavras são indispensáveis, mas o seu valor é infinitamente inferior à necessidade do exemplo”, salienta Márcia Scartezini.
Portanto, ao dar alguma ordem ao seu filhote, explique porque ele tem que cumprir o que está sendo solicitado. Se for o caso, exemplifique, para que o pequenino possa entender/compreender, cumprir o que foi pedido, diminuindo a angústia da insatisfação dos pais e dele mesmo.

Limites para o não?
É comum o “excesso” de NÃO tirar a paciência dos pais, mas em meio a essa confusão, é possível delegar limites para o pequeno.
Mas antes disso, os pais precisam entender que quando os filhos dizem “não”, estão mostrando que estão se desenvolvendo e que ‘podem’ nos afrontar. Na verdade, essa atitude nos diz que eles têm a opção de não querer obedecer/fazer o que estamos pedindo.
A psicóloga explica que, “geralmente, não sabem ao certo a importância ou o significado exato da ação que deverão cumprir mas entendem que têm a liberdade de não obdecerem a ordem dada”.
É por essa razão que é bem importante os pais terem calma, paciência e entendam que a criança só vai atender ao pedido se constatarem a validade do que lhes foi pedido. “Procure usar exemplos de casos que tenham acontecido e mostre a importância real de seu pedido mas, principalmente, mostre que tudo que faz é e sempre será para o bem dele, dessa forma vai conquistar muito mais que obediência, conquistará o amor, o respeito e admiração de seu pequeno”, ensina a especialista.

É de extrema importância que os pais ajudem seus filhotes a transcender essa fase de desenvolvimento mas, tendo em conta sempre que, tanto a super proteção bem como as atitudes de ignorar/afastar prejudicam o desenvolvimento das crianças. “Tudo tem que ser bem dosado, não há de se dizer amém para tudo aquilo que a criança queira fazer, mas também não deve ser autoritário e tomar atitudes extremas ao ponto de não ouvir o que seu pequeno tem para lhe falar obrigando-o a fazer só o que você quer que ele faça”, finaliza Márcia Scartezini.

Fonte: http://www.dican.com.br/primeirospassos/online.asp?idI=54

18º Dia de Estágio - 19/02/10

Chegou então mais uma Sexta Feira de estágio. Mais um dia repleto de trabalho e dedicação onde a aprendizagem está sempre ao de cima. Assim que cheguei ao local de estágio, a pequena Joana deu logo sinal de vida, mostrando que já conhece bem quem é aquele rapaz que todas as Sextas Feiras aparece na Gotinha de Água. Vesti a bata e assim que o educador chegou todos entrámos para a sala. Enquanto as crianças brincavam com os habituais cestos elevando a imaginação a um pedestal, eu e a auxiliar dispúnhamos a sala com o seu formato normal de um dia de trabalho. Esta semana brincaram pouco tempo com os cestos pois a actividade do dia iria levar a manhã praticamente toda. E qual era? De modo a terminar as comemorações Carnavalescas, iriamos enfeitar e colorir um palhaço.

Actividade de Carnaval – O palhaço
Esta actividade dividiu-se então em várias partes ainda que sem paragens, ocupando toda a manhã e finalizando assim a época carnavalesca. O Educador apresentou então às crianças o desenho de um palhaço que teria de preencher com variadas formas.
  • O rosto do palhaço
A primeira parte da actividade consistia em colorir o rosto do palhaço com lápis de cor. As cores estariam ao critério das crianças, tendo em conta que não poderiam pintar nem o nariz nem a região que envolvia a boca, pois normalmente estas são vermelho e branco respectivamente. A flor do chapéu, também era pintada ao gosto de cada um.
  • O Cabelo do Palhaço
O cabelo do palhaço seria preenchido com serpentinas onduladas. Com a ajuda de um pincel, espalhávamos a cola na região do cabelo. Depois a criança puxava um pouco de serpentina que normalmente já vem com um efeito ondular. Seguidamente, colavam na região indicada por nós e na posição certa, sempre com a nossa ajuda.
  • O Chapéu do palhaço
Também era preenchido com serpentinas, mas ao contrário dos cabelos, não tinham efeito ondulado. Eram coladas a direito, várias tiras de serpentina, umas mais compridas, outras mais curtas de modo a produzir o efeito de um chapéu. Utilizou-se também a cola branca, sendo que aqui já se poderiam escolher duas cores de serpentina de modo a fazer chapéus bastante coloridos.
  • O Laço do Palhaço
O laçarote do palhaço era preenchido com várias bolinhas de Carnaval. As partes do laço de uma cor, enquanto a parte do nó eram de outra cor diferente. Havia três cores disponíveis e utilizou-se também a cola branca. Algumas crianças exageravam nas bolinhas, outras preferiam colocar uma a uma. Nós tentávamos ajudar a que existisse um meio-termo. Nem muitas, nem poucas. Apenas o suficiente para preencher os espaços, retirando depois o excesso.
  • O Nariz do Palhaço
É realmente vermelho e aquando a explicação dada pelo educador, a ideia prioritária era colorir com esta cor. Contudo o educador teve uma ideia muito engraçada, permitindo que o desenho ficasse mais original ainda. Assim o ultimo passo desta actividade, consistia em colar uma rolha de garrafa no local pertencente ao nariz do palhaço. Aqui era utilizada cola líquida. Ficou muito giro e com bastante relevo.

No final da actividade, era altura de ir fazer a higiene e necessidades para depois sentar à mesa. Dei o almoço à pequena Joana, sendo que esta é uma aprendizagem que se vai realizando a cada Sexta-feira, até porque a menina tem qualquer coisa de extraordinário, tais são as vezes que deita a mão a tudo o que lhe aparece à frente. Só durante o dia e no curto espaço de tempo que envolveu a hora de almoço, a pequena Joana pegou em tintas e levou à boca, levando a que tivéssemos de ir lavá-la, quase atirava o prato de um amigo ao chão, mandou abaixo as pinturas dos amigos, espalhou os livros da biblioteca, deitou os dedos ao esparguete e ainda teve tempo para me dar uma dentada, daquelas que doem. Mas todo o processo que envolve a pequena Joana é uma enorme aprendizagem, pelo menos no que me diz respeito. Esta semana houve uma novidade. Dei o almoço à pequena Joana, passando-lhe a colher para a mão. Algo que ao inicio não estava a correr muito bem, mas que no final de muito esparguete pelo chão e de uma enorme batalha, valeu a pena. Aprendi uma nova forma de progresso em relação à Joana e consegui que comesse tudo. O almoço dos amigos correu dentro da normalidade, com todos a despacharem-se muito rapidamente, tendo sempre, claro, de chamá-los à atenção por vezes. Antes de ir almoçar, tentava dar uma pequena ajuda onde podia. Fui então ao exterior e quando regressei a maioria das crianças dormia. Isso mesmo. Até o reguila do Ruben. Os meninos do Pré Escolar faziam actividades relacionadas com os números. À medida que acabavam iam fazer desenhos orientados pelo Educador. Eu tentava ajudar na execução dos desenhos. Perto das 15 horas, todos se levantavam e faziam o habitual ritual. Calçar sapatos, dobrar lençois, arrumá-los, ir à casa de banho e sentar à mesa, pois esta semana tinham pão e leite à espera. O pequeno Gabriel e a jovem Andreia, escolheram pão com doce e depois não queriam comer, afirmando que não gostavam. O rapaz chegou até a desviar as bolachas da amiga Aliana, algo repreendido pelo educador que viu e prontamente o obrigou a comer o seu pão, que ele próprio tinha escolhido. Ao terminar, sentavam-se no átrio com os casacos vestidos. Hoje, iriam lá fora. A chuva ameaçou e as crianças ainda se esconderam. Foi passageira. Mas o frio não era passageiro e passado algum tempo no exterior, depois de ter jogado ao "Pau ao gato", voltamos todos para dentro. Seguia-se o DVD do "Castelo Andante". Todos se sentaram, com destaque para o pequeno Leandro que estava a ficar um pouco doente, repousando sobre mim. Assim que o pai chegou, a auxiliar comunicou e eu comprovei. Estava mesmo com muita tosse. Fiquei ainda um pouco até perto das 18:00, sendo que o meu horário de saída era às 17:00, mas eu gosto. Aprende-se sempre um pouco mais. Mas chegada a minha hora, fui então embora. Foi assim mais um dia de estágio na sala das tartarugas.

3 anos, 2 objectivos, 1 Sonho

E chego à postagem número 500 com apenas um dia de escola para contar. Óptimo, porque assim aproveito para falar um pouco desta aventura que tem sido também o Blog. Mas primeiro vamos ao dia de aulas. Devido às ferias de Carnaval, apenas tivemos aulas na Quinta Feira, já que as Sextas Feiras são dias de estágio. Neste dia começamos por ter Área de Integração onde apresentámos um trabalho sobre a Inteligência Artificial. Eu e a minha parceira Bruna, fizemos uma espécie de entrevista a um robot do futuro, que nos contava como seria a turma no futuro. Uma pequena brincadeira que foi autorizada por todos os elementos, para que não digam nunca que foi um trabalho realizado com a intenção de gozar. Nada disso. Foi um trabalho com a intenção de brincar com o dia à dia da turma, e a prová-lo está a entrada de todos os elementos da turma neste trabalho. Foi muito divertido realizá-lo e parece que está a fazer furor, já que só nesse dia apresentámos o trabalho em três aulas distintas. É bom sinal. De seguida tivemos Sociologia onde aproveitamos para falar um bocadinho das férias e também para salientar uma matéria já abordada no curso, ou seja, os direitos humanos. A aula de Expressão Plástica, serviu para introduzirmos o novo trabalho, que se baseará na ilustração da história do projecto "Etwinning". A ultima aula do dia esteve entregue a ECDM, onde preparámos mais um pouco da peça a apresentar em aula.

O destaque da semana vai então para o Blog que faz parte integrante do Curso. Esta foi a postagem 500, demonstrando que o blog está vivo e de boa saúde. Já contém informação relativa a ano e meio de curso com notícias, trabalhos, pesquisas, jogos, actividades, descrição dos dias de estágio, resumos semanais de aulas, opiniões pessoais entre muitas outras postagens. É algo que deu trabalho a construir, mas fácil de explicar. Basta uma hora de um dia da semana, com muita dedicação e ele fica sempre muito mais rico. Se uma hora for muito, porque pode ser para alguns, retirem 10 minutos de cada dia. Não me venham dizer que falta tempo, porque essa é a desculpa do "mau pagador". Sou eu que o digo e vale o que vale, mas ...

...quando digo está dito e faço-o por escrito!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Como contar às crianças a realidade sobre tragédias como a do Haiti?

Psicóloga da ONU diz que não se deve ocultar informações dos filhos

A tragédia no Haiti não pode ser um assunto proibido em famílias com filhos pequenos. Trata-se de uma oportunidade para ensinar empatia às crianças. Em entrevista ao jornal The Star-Ledger, a psicóloga americana Monica Indart, consultora da ONU e da Unicef, explica que o terremoto que matou milhares de pessoas no país deve ser discutido em casa.

Confira algumas opiniões da psicóloga sobre o assunto:

::: "As crianças de hoje estão muito mais conscientes do que as de 20 anos atrás. As escolas promovem um trabalho melhor de conectar o conhecimento infantil sobre outras partes do mundo. Eu ficaria muito surpresa de encontrar crianças que não tivessem nenhuma noção do que está acontecendo".

::: "Quanto mais a criança é nova, mais ela capta as emoções que seus pais estão sentindo. Crianças pequenas não desenvolveram ainda as funções da linguagem, portanto focam realmente no que conseguem perceber não-verbalmente. Eles detectam ansiedade e tristeza mais do que crianças de mais idade".

::: "É preciso explicar em linguagem apropriada para cada idade o que foi o desastre, o que foram os terremotos e dizer que este evento aconteceu em outro lugar do mundo. Dizer sim que muitas pessoas morreram e outras tantas estão sofrendo e que é possível ajudá-las. Esta é a primeira lição de empatia e ajuda ao próximo. Não espere que as crianças venham procurar os pais com dúvidas: seja pró-ativo e ajude seus filhos a entenderem a situação".

::: "As famílias devem se sentar reunidas para comentar o que ocorreu e enfatizar que isso foi um desastre da natureza. Que essas coisas não são previsíveis. A lição que sairá disso é que os seres humanos precisam se ajudar uns aos outros e que sobrevivem a coisas muito atemorizantes".

We Are the World re-gravada pelo Haiti

Kanye West, Pink, Barbra Streisand e Céline Dion estão entre os 75 cantores que fizeram parte da nova gravação da canção We Are the World de 1985, agora pelo Haiti.

A canção escrita por Mickael Jackson e Lionel Richie, produzida originalmente em 1985 por Quincy Jones e Michael Omartian, foi gravada novamente para angariar dinheiro para o Haiti. Mais de 75 cantores juntaram-se na passada segunda-feira para gravar a canção.

Para além de Kanye West, Pink, Barbra Streisand e Céline Dion, outros artistas fizeram parte da gravação, como Carlos Santana, Jennifer Hudson, Snoop Dogg, Enrique Iglesias, Tony Bennett, Usher ou Natalie Cole.

A iniciativa surgiu de Quincy Jones e Lionel Richie, também como comemoração do 25º aniversário da gravação original. Na altura, conseguiram angariar 30 milhões de dólares, valor que reverteu a favor da campanha contra a fome em África.

A nova gravação será transmitida na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Vancouver, Canadá.

Fonte: http://aeiou.expresso.pt/we-are-the-world-re-gravada-pelo-haiti=f561447

Aqui ficam os ensaios das estrelas onde se pode observar o próprio Lionel Richie a dar indicações aos artistas da nova geração.




Confere o espéctacular resultado final com a intervenção de várias celebridades e uma pequena introdução por parte do actor e cantor Jamie Foxx (Miami Vice, The Kingdom). Sem palavras.

Hoje vamos ler ... O Pequeno Principe

O Condicionamento Operante de Skinner


O Condicionamento operante foi designado pelo psicólogo Burrhus Frederic Skinner. Estes quatro vídeos documentam as experiências que o investigador desenvolveu para argumentar a sua teoria.

O condicionamento operante é composto por um estímulo seguido por um comportamento que terá uma consequência.

Estimulo ----> Comportamento ------> Consequência

Se essa consequência for agradável, a frequência do comportamento vai aumentar (reforço).

Se a consequência for desagradável a frequência do comportamento vai diminuir (punição).

Quando uma contingência se diz positiva significa que há uma apresentação de um estímulo que pode ser agradável ou desagradável;

Quando a contingência é negativa significa que há uma remoção de um evento ou estímulo (agradável ou desagradável);

Daí quatro tipos de contingências operantes:
  1. Reforço positivo:
    1. Apresentação de um estimulo agradável após um comportamento desejado;
    2. Aumento da frequência do comportamento;
    3. Exemplo:

i. Se o pombo tocar a campainha recebe alimento suplementar;

ii. Se o aluno tiver boas notas recebe um elogio;

  1. Reforço negativo:
    1. Remoção (negativo) de um evento desagradável após o comportamento desejado;
    2. Aumento da frequência do comportamento;
    3. Exemplo:

i. Se o rato puxar a alavanca deixa de levar choques eléctricos;

ii. Se o doente tomar os comprimidos deixa de sentir dores;

  1. Punição positiva:
    1. Apresentação de uma consequência desagradável após a realização de um comportamento não desejado;
    2. Diminuição da frequência do comportamento;
    3. Exemplo:

i. Se o rato sair do perímetro definido leva choque eléctrico;

ii. Se a criança faz birra fica leva uma repreensão;

  1. Punição negativa:
    1. Remoção de um evento agradável após a realização de um comportamento não desejado;
    2. Diminuição da frequência do comportamento;
    3. Exemplo:

i. Se o pombo defecar fora do local apropriado é-lhe removida a alimentação;

ii. Se criança partir um jarro deixa de poder ver televisão durante uma semana;


A extinção e a punição tendem a diminuir a frequência dos comportamentos. Na extinção, o comportamento tende a diminuir de frequência em função da retirada de reforçadores contingentes a resposta (aqueles que são responsáveis pela sua manutenção).


A técnica mais eficaz e recomendada para alterar comportamentos consiste na extinção e não na punição, pois esta última traz muitas consequências adversas.

Fonte: http://psicologiaexperimental.blogs.sapo.pt/877.html

A Caixa de Skinner








Teoria do Condicionamento Operante de Skinner

A Sexualidade na Criança

Para que nenhum de nós sejamos apanhados desprevenidos em relação a este tema, nada melhor que estes dois manuais acerca da sexualidade na criança.



Crise Convulsiva

Procurando o significado da palavra em dicionários, lemos que "a crise convulsiva é a contração violenta e involuntária dos músculos ou dos membros".

Na verdade, a crise convulsiva é a manifestação motora de um grupo de neurônios — que está alterado por algum motivo — responsável pela realização de algum movimento. Ela se caracteriza por tremor, movimentos rápidos, fortes e repetitivos. Existem dezenas de problemas e doenças que podem levar à crise convulsiva, indo dos mais benignos, passando pela convulsão febril, até problemas mais graves, como tumores, infecções, derrames, cistos, falta de açúcar no sangue, má oxigenação e, finalmente, a epilepsia.

A epilepsia é uma doença mais ampla e manifesta-se através de crises epilépticas que se repetem sem uma causa externa evidente. Lembre-se: a crise convulsiva pode ser conseqüência de vários problemas, como tumores, baixa de açúcar e, inclusive, de epilepsia.

Para entender melhor do assunto, nada como fazer uma analogia: compare seu cérebro a uma grande central telefônica e os membros do seu corpo, a telefones residenciais. Os cabos de transmissão das ruas são os nossos nervos, que levam informações de nossa central (cérebro) a um determinado local (membro do corpo). Para melhor entendimento, suponha que nosso braço direito seja um bairro, e outros membros e locais do corpo, outros bairros. Dentro dos bairros existem residências que são nossos grupos musculares. Temos locais específicos em nossa central para controlar cada bairro e tipo de informação que vai até eles. Nossos membros não servem apenas para um tipo de movimento e executar movimentos complexos, mas também sentem dor, frio, calor, formigamento, compressão e cócegas, que são tipos diferentes de informação interpretadas por locais diferentes de nosso cérebro.

Fonte:http://omedicoeopaciente.blogspot.com/2009/04/sou-mae-e-nao-sei-o-que-fazer-numa.html

Como actuar?

É muitas vezes conhecida por “ataque” e caracteriza-se por alguns dos seguintes sinais e/ ou sintomas.

Sinais e Sintomas:

* Movimentos bruscos e descontrolados da cabeça e/ ou extremidades.
* Perda de consciência com queda desamparada.
* Olhar vago, fixo e/ ou “revirar dos olhos” (precede os anteriores).
* “Espumar pela boca”
* Perda de urina e/ ou fezes.
* Morder a língua e/ ou lábios

O que deve fazer:

* Afastar todos os objectos onde a pessoa de possa magoar.
* Tornar o ambiente calmo afastando os “mirones”.
* Anotar a duração da convulsão.
* Acabada a fase de movimentos bruscos, colocar a pessoa na Posição Lateral de Segurança – PLS .
* Manter a pessoa num ambiente tranquilo e confortável.
* Avisar os Pais.
* Enviar ao Hospital sempre que:
o for a primeira convulsão
o durar mais de 8 a 10 minutos
o se repetir

Atenção:

Se a vítima for criança, siga as mesmas orientações. Em caso de febre alta, dê um banho morno (morno, não frio ou gelado) e envolva a criança em uma toalha. Chame um médico.

Na criança pequena (idade inferior a 5 anos) a convulsão pode ser provocada (ou acompanhada) por febre. Quando a crise terminar, deve verificar a temperatura axilar e se tiver mais de 37,5ºC administrar antipirético sob a forma de supositório (Parecetamol, por exemplo: Ben-u-ron, Tylenol ou similar).

O que não deve fazer:

* Tentar imobilizar durante a fase de movimentos bruscos.
* Tentar introduzir qualquer objecto na boca, nomeadamente: dedos, lenços, panos, espátulas, colheres, etc.
* Estimular a pessoa dando a cheirar aromas fortes, tentando que beba água ou molhando-a.

Fonte: http://www.hsc.min-saude.pt/Emergencia/ComoActuar/convuls%C3%A3o.htm


Hemorragias

Esta semana demos mais dois conceitos muito importantes em Saúde Infantil. O primeiro foi Hemorragia. Fiquem agora a saber o que é uma hemorragia e como proceder quando confrontado com uma situação do género.

HEMORRAGIA

Hemorragias

Uma hemorragia abundante ou não controlada pode colocar uma pessoa em risco de vida.

A perda de sangue acarreta uma diminuição do aporte de oxigénio e nutrientes às células, podendo causar graves alterações no funcionamento do organismo num curto espaço de tempo e levar também à paragem cárdio-respiratória.

Perante uma vítima que tenha uma ferida com hemorragia:

- Peça à vítima que faça pressão sobre a ferida e eleve o membro.
- Evite entrar em contacto directo com o sangue. Se possível use luvas.
- Coloque a vítima em posição confortável.
- Se necessário, faça ou peça para ser dado o alerta para o 112.
- Coloque compressas sobre a ferida e faça pressão.
- Aplique um penso compressivo.
Se a hemorragia for abundante faça pressão com as mãos utilizando compressas ou um pano limpo sobre a ferida, até à chegada dos meios de socorro. Não retire estas compressas.